
O uso de suplementos traz inúmeros benefícios, desde que feito com critério, responsabilidade e acompanhamento especializado. O ideal é buscar orientação com médicos, nutricionistas ou farmacêuticos antes de iniciar qualquer protocolo.
Conheça as melhores fórmulas para cada etapa e fortaleça sua saúde com escolhas nutricionais inteligentes!
Para que servem os suplementos?
A busca por bem-estar e qualidade de vida tem impulsionado o consumo de suplemento vitamínico no Brasil e no mundo. Esses produtos surgem como aliados da alimentação ao oferecer suporte nutricional em diferentes momentos, auxiliando desde o desenvolvimento infantil até o envelhecimento saudável.
Com o ritmo acelerado do dia a dia, nem sempre é possível manter uma dieta equilibrada e variada, o que tende a comprometer nosso corpo. Nesses casos, a suplementação torna-se uma estratégia eficaz para suprir lacunas e preservar o bom funcionamento do organismo.
No entanto, é essencial entender que cada faixa etária apresenta demandas específicas. O que é necessário para uma criança em crescimento pode ser inadequado — e até prejudicial — para um adulto ou idoso. Por isso é válido entender qual o produto mais recomendado e como utilizá-lo com eficiência.
Quais são as categorias de suplementos?
Antes de abordar as recomendações por idade, é importante conhecer as principais categorias disponíveis no mercado. Esses componentes são agrupados de acordo com sua função ou composição. Veja os principais:
1. Vitaminas e minerais: São os mais comuns e visam repor micronutrientes essenciais, como vitamina C, vitamina D, cálcio, zinco, ferro, magnésio, entre outros. Costumam ser encontrados em cápsulas, comprimidos, efervescentes, gomas ou líquidos. Atuam no metabolismo, sistema imunológico, ossos, músculos e cognição.
2. Suplementos proteicos: Indicados especialmente para pessoas que buscam ganho de massa muscular, idosos com perda de massa magra e atletas. O whey protein (proteína do soro do leite) é um dos mais conhecidos, mas há ainda proteínas vegetais (como de ervilha e arroz), caseína, colágeno hidrolisado e blends proteicos.
3. Suplementos energéticos e repositores: Englobam substâncias como cafeína, taurina, guaraná, maltodextrina e dextrose. São utilizados para melhorar o desempenho físico, combater a fadiga e promover energia extra durante treinos ou atividades intensas.
4. Suplementos para saúde intestinal: Incluem probióticos, prebióticos e simbióticos. Melhoram a flora, aumentam a absorção de nutrientes, fortalecem a imunidade e auxiliam na digestão.
5. Suplementos fitoterápicos: São compostos de extratos de plantas com ação terapêutica. Exemplos: valeriana (para ansiedade e sono), ginseng (energia e concentração), cúrcuma (ação anti-inflamatória) e camomila (relaxante).
6. Suplementos antioxidantes e antienvelhecimento: Contêm substâncias como resveratrol, coenzima Q10, astaxantina, selênio, vitamina E e glutationa. Combatem os radicais livres, retardam o envelhecimento celular e protegem contra doenças crônicas.
7. Suplementos para saúde óssea e articular: Compostos por cálcio, vitamina D, magnésio, colágeno tipo II, condroitina e glucosamina. São fundamentais ao longo do crescimento ou no envelhecimento, prevenindo osteoporose e dores articulares.
8. Suplementos hormonais e metabólicos: DHEA, melatonina, ômega-3, ácido alfa-lipóico e L-carnitina são exemplos que auxiliam no equilíbrio hormonal, controle do colesterol, sono, metabolismo e saúde cardiovascular.
Qual a idade que pode tomar suplementos?
Essa é uma das perguntas mais frequentes entre pais, cuidadores e até adultos que pensam em iniciar suplementação. A verdade é que não há uma “idade mínima” fixa, tudo depende das necessidades individuais, histórico de saúde e avaliação médica.
- Na infância (a partir dos 6 meses a 12 anos): São indicados apenas sob prescrição pediátrica. Casos comuns envolvem reposição de ferro (para prevenir anemia), vitamina D (essencial para formação óssea) e cálcio. Crianças com seletividade alimentar também podem precisar de multivitamínicos infantis.
- Na adolescência (13 a 18 anos): É um estágio de crescimento acelerado. Nessa etapa, a demanda por ferro, cálcio, zinco, proteínas e vitaminas do complexo B é elevada, especialmente para adolescentes com dietas restritivas ou alto gasto energético.
- Na fase adulta (19 a 59 anos): Importante para equilibrar deficiências causadas por estresse, má alimentação, rotina agitada ou doenças crônicas. Vitaminas antioxidantes, probióticos, colágeno, ômega-3 e complexo B são bastante usados.
- Na terceira idade (acima de 60 anos): Com o avanço do tempo, há diminuição na absorção de nutrientes, decréscimo de músculos e redução da densidade óssea. Suplemento vitamínico para ossos, músculos, memória e imunidade ganham destaque, como cálcio, vitamina D, colágeno, vitamina B12 e coenzima Q10.
Suplemento para idosos: qual o melhor?
A população idosa enfrenta desafios específicos, como sarcopenia (diminuição muscular), osteopenia, imunossupressão, dificuldades de absorção intestinal e queda na produção de enzimas digestivas. Por isso, os mais recomendados incluem:
1. Colágeno hidrolisado com vitamina C: Promove saúde das articulações, elasticidade da pele e ajuda na prevenção de lesões. A vitamina C potencializa sua absorção e age como antioxidante.
2. Cálcio + Vitamina D + Magnésio: Esses três componentes trabalham juntos para proteger os ossos. A vitamina D aumenta a absorção de cálcio no intestino, o magnésio regula a densidade óssea e o cálcio é fundamental para estrutura óssea.
3. Proteínas de alta digestibilidade: O uso de whey protein isolado, proteína vegetal ou blends é indicado para preservar a massa magra e evitar perda muscular.
4. Coenzima Q10: Importante para o metabolismo energético das células e para a saúde cardiovascular e com ação antioxidante.
5. Vitamina B12 e complexo B: Primordiais para o funcionamento cerebral, prevenção de anemias e manutenção do sistema nervoso. A escassez de B12 é comum em idosos e chega a causar perda de memória e cansaço excessivo.
Outras boas apostas: ômega-3 (anti-inflamatório e protetor cognitivo), probióticos (flora do intestino), luteína (proteção ocular) e ácido fólico.
Veja mais detalhes nessa matéria exclusiva sobre o tema: Suplemento para Idosos: Escolha o Melhor para a Saúde e Bem-Estar!
Quais são os 5 suplementos vitamínicos mais importantes?
Embora a escolha dependa do perfil de cada pessoa, alguns apresentam maior abrangência de benefícios. São eles:
1. Ômega-3: Com potente ação anti-inflamatória, protege o coração, articulações e o cérebro. Auxilia na prevenção de doenças cardiovasculares, melhora o humor e a memória.
2. Vitamina D: Fundamental para a absorção de cálcio, fortalece ossos, músculos e sistema imunológico. Sua carência é bastante comum, principalmente em quem se expõe pouco ao sol.
3. Magnésio: Atua em mais de 300 reações enzimáticas. Contribui para o controle da pressão arterial, funcionamento dos músculos, regulação do sono e está relacionado ao bem-estar mental.
4. Probióticos: Promovem equilíbrio da microbiota intestinal, essencial para digestão, imunidade e absorção de vitaminas e minerais. Também estão ligados à saúde emocional, pois o intestino é o “segundo cérebro”.
5. Colágeno: Importante para elasticidade da pele, saúde das articulações e suporte estrutural do corpo. A partir dos 30 anos, sua produção natural começa a diminuir, sendo necessário reforço externo.
Suplemento infantil: como escolher com segurança?
O uso em crianças deve sempre respeitar a faixa etária e contar com a recomendação do pediatra. Produtos como ferro, vitamina D, DHA, cálcio e polivitamínicos infantis contribuem para o crescimento e desenvolvimento cerebral. Marcas especializadas e fórmulas palatáveis são as mais indicadas. Leia mais aqui!
Suplementos para gestantes e lactantes
Ácido fólico, ferro, cálcio, vitamina D, DHA e iodo são cruciais na gravidez. Durante a amamentação, há maior demanda nutricional que favorece a produção de leite e a recuperação materna. Assim, uma complementação orientada garante a saúde da mãe e do bebê.
Como saber se preciso de suplemento?
Alguns sinais que indicam deficiências incluem: queda de cabelo, unhas fracas, cansaço frequente, dores musculares, imunidade baixa e dificuldade de concentração. Caso sinta algum desses sintomas, busque agende uma consulta médica para um check up. Somente a orientação de um profissional especializado irá definir qual o melhor protocolo a seguir.
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